quarta-feira, 3 de junho de 2009

sobre o cl... nãão.

um dia eu sei que eu vou aprender que o que é mais importante pra minha formação como pessoa e sucesso profissional deveria ser proridade pra mim. e até me sinto mal em levantar essa... talvez hipótese. acho totalmente inapropriado o fato de seguir aquilo que obviamente não presta. como um grande clichê de clarisse lispector, autora aliás que eu nem gosto tanto assim. me impressiono em como consigo ser vaidosamente atencioso com certas coisas que no fim das contas nem importam tanto assim e que talvez agora já nem fazem diferença. mas muito daquilo que considero futil-útil é o que na maioria das vezes também interessa às outras pessoas. e ai segue o clichê. de não querer ser igual a ninguém, não querer ser muito diferente, de evitar ser social ou mentalmente e até de achar que tudo é clichê. mas falta de vaidade as vezes pode ser chato. estranho. ser humilde é bom mas até isso deve ter limite. num mundo onde apesar da sorte que temos por ter quem temos do nosso lado no final das contas somos apenas nós. clichê. e é também difícil querer dizer algumas coisas sem parecer um pouco egoísta e vaidoso. ou simplismente pensar nessas coisas. clichê. as vezes é até bom fazer o bem ao próximo simplismente pregando o desapego. mas quem não gosta de dar aquele presente bem caro, aquele que ressalta qualquer sentimento de amor pelo que é material? por mínimo que seja. clichê. ele tá em toda parte. eu descobri que toda essa nossa vida não passa de um simples clichê. e que nada mais é original nos dias de hoje. nem por gostos nem por estilos de vida. a verdade é que nada mais me espanta. vou viver do meu jeito, esquecendo o mundo. e apenas procurando o que é melhor pra mim. porque um dia eu sei que eu vou aprender que o que é mais importante pra minha formação como pessoa e sucesso profissional deveria ser proridade pra mim.

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