sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

silêncio.

quando a gente se declara logo passa a vontade.. pelo menos é como eu me sinto. acho que as vezes o ideal é perseguir o que queremos em silêncio. sabendo esperar o que queremos. o que cria o paradoxo entre esperar e agir. mas como agir? e pelo que esperar? o silencio pretendido aqui é o externo, pois é fundamental que se converse consigo mesmo. saber das próprias angútias e procurar a verdade dentro daquilo que buscamos é sempre fundamental. como o ar que se respira. resoluções de fim de ano. promessas pro que ano vem vindo são apenas maneiras, talvez vãs de mostrarmos verdadeiro interesse naquilo que queremos de verdade. mas que na maioria das vezes acabam ficando no papel. ou nem saindo da cabeça para o papel. o que demonstra o tamanho da falta de interesse que temos. não por essas promessas, mas pelo quanto queremos perseguí-las. esse ano decidi que, nada de promessas. nada de declarações. muito menos internas. que o vento venha tirar de mim as palavras que preciso para fazer esse novo ano chegar de verdade. que minhas próprias verdades, essas que criei em fatos concretos me levem a perceber minha verdadeira vontade. minha verdadeira verdade. deixe que seja assim. pelo menos por esse ano.

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