nada de desprezar meu coração, mesmo sabendo que ele nunca me serviu de verdade para amar. quero conhecer pessoas novas, dar espaço pra que elas me conheçam e assim crescer e mudar. nada de traição. nem mesmo a si. pois o que se prentende aqui é principalmente a sinceridade diante de mim mesmo. pois eu quero estar sempre longe de todo o perigo que me cerca apenas sabendo o quanto sou racional e posso simplismente pensar pra fazer tudo aquilo que quero. e eu já me declarei cansado dessa gente que se esconde atrás de certos perigos. o perigo da droga, da bebida, da inconsequência. e francamente? nada dessa coisa depressiva de querer cair e fingir que não dói só pra aprender a mentir. desaprender a levantar. apenas o que está morto não deveria ter vontade de mudar, de aprender com os erros. e expor a verdade. mesmo que ela seja está aqui. a verdade dessa minha ira diante de tudo aquilo que só fez me passar pra traz. e aprender o que é liberdade, citá-la a cada minuto ou querer inventar significados pra ela nunca foi o meu forte. prefiro apenas excluí-la do meu vocabulário e fazer delas algo vivo em meu coração, este que eu nunca hei de desprezar.
terça-feira, 3 de março de 2009
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