que esta minha paz e este meu amado silêncio
não iludam a ninguém
não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
acho-me relativamente feliz
porque nada de exterior me acontece...
mas,
em mim, na minha alma,
pressinto que vou ter um terremoto!
Mário Quintana
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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